Ao infinito e além!!!




Agora a pouco, peguei o jornal de informática do O Globo e li uma matéria que me deixou bastante intrigado... E por isso, irei postá-la aqui para que vocês possam refletir sobre onde será que é o limite dessa tal tecnologia:


O limite pode estar em nós



O limite da tecnologia também está no próprio ser humano. É o que diz Hermann Pais, da EMC:
- O tamanho das nossas mãos e a resolução dos nossos olhos são limitadores. Vamos pensar, por exemplo, no Second Life e em sua filosofia de Matrix, de viver num mundo virtual. Você poderia plugar um cabo na cabeça de uma pessoa e ela passar a viver o tempo todo em meio virtual. Mesmo porque o mundo real é muito ruim, tem chuva, você pode ficar gripado, etc (diz o especialista). Já para os gadgets como o celular a tela é o limite.
Você acredita na morte do desktop?
- Acredito no fim da cara que ele tem hoje, que é descendente direta da máquina de escrever que conhecemos há 150 anos. Mas no fim das contas o limite não está na tecnologia e sim no ser humano, que tem preconceitos e manias. Um exemplo? Usar celular como meio de pagamento não "pegou" porque o ser humano não quis. É preciso toda uma geração perder o preconceito para uma tecnologia nova vingar. A nossa geração é do BlackBerry e a do PDA. A anterior a nós não se adaptou nem à agenda eletrônica.
Pensando ainda nos limites humanos, as teclas dos celulares são a prova de que, em algum momento, a miniaturização tem que parar. Seria o iPhone, que chegou aos EUA semana passada, a solução para a questão?
- O processo de miniaturização tem outra vertente: a possibilidade de sustentar funções convergences (diz Fabio Gandour, da IBM).

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